30/10/2011

EU E MINHA TURMA EM TREINAMENTO NO EXERCITO BRASILEIRO

ESSE VÍDEO E DEDICADO A TODOS OS QUE MERECEM USAR ESSA FARDA..
CAMALEÕES   EM TREINAMENTO MILITAR 
SELVA!

MULHERES NO EXERCITO DE VÁRIOS PAÍSES

ESTE VÍDEO É UMA HOMENAGEM A TODAS AS MULHERES QUE DESTEMIDAS SERVEM NAS FORÇAS ARMADAS E HONRAM E SEUS PAÍSES

  

                                   MULHERES MILITARES DE VÁRIOS PAÍSES

27/10/2011

Primeiras Mulheres do Exercito Colombiano


Após quase um ano de duros treinamentos, o primeiro grupo de mulheres militares colombianas já está pronto para combater na guerra interna vivida pelo país. No entanto, as 62 jovens que integram agora o batalhão contra a guerrilha ainda não usarão fuzis, mas vão ficar em trabalhos interno no Exército, como disse a cadete Ingrid Arango Calderón:
 Nós não vamos estar no terreno, mas por trás, no Estado-Maior do Exército.
O Exército foi o último corpo de segurança da Colômbia a aceitar mulheres em suas filas, e nos últimos 25 anos elas só puderam assumir cargos administrativos. Mas, por causa de uma proposta de lei, o Exército integrou 62 mulheres para que, a partir de janeiro de 2010, se transformem em oficiais capazes de comandar um pelotão e participar de uma guerra regular.
A incorporação militar das mulheres é um fenômeno habitual nos Exércitos de países como Brasil, Chile, França, Estados Unidos e Espanha, mas o caso colombiano tem uma maior relevância por se tratar de um território castigado há mais de quatro décadas por um conflito armado.
O diretor da escola militar colombiana, o brigadeiro-general Juan Carlos Salazar, disse que, em suas visitas às academias militares do Brasil, Chile e França, viu que as instruções são mistas e são proibidas as relações afetivas entre companheiros de diferentes sexos.
No entanto, ela observou que os treinamentos são mais leves que na Colômbia e disse que que isso é porque são países que superaram suas experiências bélicas .
Na base militar de Tolemaida, cerca de 90 km ao sul de Bogotá, os cadetes colombianos desenvolvem duas vezes ao ano treinamentos de combate, e estas mulheres se uniram nas últimas semanas, pela primeira vez, a estes exercícios.
Para superar as provas, as militares colombianas atravessaram rios nadando, simularam descidas de um helicóptero e prepararam táticas de fogo e movimentação. O tenente Andrés Vargas Triana, instrutor de ataque aéreo, observou que estas jovens tentam com perseverança superar as barreiras da capacidade física e se mostram mais seguras, enquanto os homens têm uma maneira "mais arriscada". 
As cadetes precisam conhecer a prática militar em primeira mão, de acordo com o princípio de "autoridade moral", já que, muito em breve, terão soldados como subordinados.
Elas praticam atividades de campanha em guerra regular e aprenderam a usar granadas de morteiro, bombas de fumaça e metralhadoras para defender seu território do ataque do inimigo ou atacar um acampamento guerrilheiro. A cadete afirma: De quatro combates, só perdemos um.
A Colômbia não é o único pais a admitir mulheres em suas forças armadas países como: Brasil, Itália, Vietnã, Portugal, Estados Unidos e muios outros tem admitido a presença feminina, confira abaixo a sequencia de fotos de mulheres militares das mais diversas nacionalidades



























As mulheres militares tem seu espaço no camaleoes

Assim como os homens, elas aprendem a disparar fuzis e lançar granadas. Assim como os homens, elas têm que marchar com mochilas pesando mais de 20 quilos. Assim como os homens, elas vestem fardas obrigatórias – de calças e gandolas camufladas folgadas a saias e camisas de oficiais. Pode parecer irônico, mas, em termos de igualdade dos sexos, o Exército brasileiro parece muito à vontade. Se o caminho da carreira militar é difícil para os marmanjos, igualmente tortuoso é para as moças que se aventuram pelas Forças Armadas brasileiras. A grande diferença é que, se para os homens o serviço militar é obrigatório, para elas, seguir a carreira de oficial é uma escolha profissional. Desde 1992 é permitido às mulheres vestir a farda camuflada. Antes disso, apenas as enfermeiras que acompanharam os pracinhas na Segunda Guerra Mundial haviam servido à pátria.
Mas o que diabos faz essas moças buscarem o que afugenta nove entre dez adolescentes, obrigados a passar pela seleção, apavorados com a possibilidade de passar um ano servindo no quartel? “É uma instituição séria”, explica a capitão Dinamene, 33 anos (nada de chamar as oficiais de capitã, sargenta ou tenenta. O nome da patente é mesmo capitão, não existe diferenciação para as mulheres). “Tem todas as qualidades que você busca numa empresa para trabalhar”, completa. A baiana Dinamene é mais uma entre as 4.334 meninas que hoje buscam nas Forças Armadas o sonho da classe média brasileira: remuneração justa, plano de carreira, aposentadoria. 
Força Aérea Brasileira
                                                                 Exercito Brasileiro


Abaixo mulheres militares de outras nacionalidades

                                                                              Israel
                                                                        Gresia
                                                                            Estônia


                                                                              Russia
                                                                           Polonia
                                                                               China
                                                                       Coreia do Sul

                                                                         Turquia
                                                                            Ucrania
                                                                    Estados Unidos
                                                                            Vietnam


ELAS CONQUISTAM


Guerreira do exercito Italiano empunha seu Parafal
Que as mulheres chegaram polemizando, isso todo mundo sabe, mas o que sabemos também é que, após mais de cinquenta anos de seu ingresso nas forças armadas e polícias do mundo, elas provaram que são competentes e capazes, além, é claro... de belas.

A partir da segunda metade do século XX as forças armadas de vários países do mundo começaram a admitir mulheres, que receberam formação idêntica a dos homens. Esse processo marca uma ruptura na história dos exércitos ocidentais, abrindo espaço para uma atuação diferente das funções auxiliares e modificando o esquema tradicional de recrutamento, alistamento e participação das mulheres apenas em tempos de guerra. 

No Brasil, a inserção de mulheres nas forças armadas é recente. A participação ocorreu, primeiramente, em funções auxiliares. A marinha foi a primeira a admiti-las na área de manutenção eletrônica. Em 1980, foi criado o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha, para atuação na área técnica e administrativa.

AS MULHERES NÃO SÃO SÓ BONITAS MAS SIM GUERREIRAS..

COMO SEMPRE AQUI NO CAMALEÕES DEDICAMOS UM ESPASO ESPECIAL AS GUERREIRAS DESTEMIDAS QUE VESTEM E HONRAM A FARDA DE SEUS PAÍSES
MULHERES EM COMBATE
TREINAMENTO EM CAMPO
ROSTINHO LINDO MAS ESPIRITO DE LEÃO 
                                                    
FORÇA AÉREA BRASILEIRA
CHINA
COLÔMBIA
MEXICO
NEPAL
NORUEGA
PAQUISTÃO
ANA RICKMAN EM VISITA A FAB
FRANÇA
HOLANDA
IRA